Lá no sul há um mito interessante. O mito do gaúcho que leva o gado viajando pelo pampa e que conhece todos os caminhos e os mananciais de água boa. Aqui no amazonas há um mito parecido: O do barqueiro veterano que conhece todos os caminhos do labirinto que o rio faz quando enche.
Essa semelhança me lembra Jayme Caetano Braum.
"Don Atahualpa, o guitarrero, o gênio
Confúncio-pampa do fogões, profeta
Payador antigo, trovador e poeta
O perseguido patriarca do milênio"
Os burburinhos sobre o show do colapso... digo, calypso continuam. A banda vai se hospedar no mesmo hotel que nós. Inacreditável! O plano é conseguir uma foto e um autógrafo sem precisar enfrentar o show no tribódromo
Hoje faz uma semana que essa empreitada começou. Mas parece que faz anos. O tempo se arrasta por causa da saudade e corre sem parar por causa do trabalho. A dualidade sempre está presente. Quando embarquei pra cá, ganhei um crachá onde se lê: "Tiago Breda - técnico". Pensei comigo que seria o Tiago e não o Vento. Tolice minha. Até os chefes já me chamam de Vento. A sina de mudar para continuar igual é assim mesmo.
E todo mundo tem um mestre que vive citando. Eu também tenho. Diz o mestre: - Vamo, vamo , vamo...
E todo mundo tem um mestre que vive citando. Eu também tenho. Diz o mestre: - Vamo, vamo , vamo...
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