quarta-feira, 18 de junho de 2008

Por opção

Ao som de: Ana Cañas

_____Podre de gripe, desapontado, dormi e sonhei com um número e um livro. Algumas coisas que estão escritas na página do referido livro:

_____"Acredito que me beneficio da visão deficiente. Há anos não consigo ler os pensamentos de outros filósofos. Assim, apartado dos outros, penso meus próprios pensamentos. Intelectualmente, tenho tido que me sustentar de minha própria gordura! Talvez isso seja positivo. Talvez por isso eu me tornei um filósofo honesto. Escrevo apenas a partir de minha experiência. Escrevo com sangue e a melhor verdade é uma verdade sangrenta!"

...

_____"-Minha doença me emancipou. Por causa da minha doença tive que renunciar a minha posição na Basiléia. Se continuasse lá, estaria preocupado em em defender de meus colegas."

...

_____"- Lembra-se, na quarta-feira, de minha sentença de granito: 'Torna-te quem tu és'? Hoje, dir-lhe-ei minha segunda sentença de granito: 'Tudo que não me mata, me fortalece."


_____Falando em doença, eu ainda leio Osho: "Lembre-se de que você é a doença. Você não pode ser curado porque você é a doença. Se a doença fosse outra coisa qualquer, poderia ser curada, mas você é a doença. Não pode ser curado; você é incurável. Jogue fora a doença. Jogue fora a si mesmo, sinta como se você não existisse. Crie, cada vez mais, o sentimento de ser ninguém, de ser o nada.
_____Mova-se para o não-ser, porque o não-ser é a porta para o ser supremo. Quando você cessar completamente de ser, você será divino. Quando você não for, você será o próprio Deus."

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