quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal.

Ao som de: Nirvana - Dumb

Numa mesa de bar, comentou-se sobre poesia. Lembrei de um soneto, escrito quando eu escrevia bem justamente por não saber escrever. É possível notar que minha vida não mudou muito nos últimos 10 anos.

Cicatrizes

Muitas bocas, por certo, me beijaram
por certo, muitas bocas eu beijei;
alguns beijos os lábios me queimaram
e desses, a lembrança eu não guardei

Das mãos que em minahs mãos se entrelaçaram,
das faces que com carinho afaguei,
dos braços que com ânsia me abraçaram,
também deles, a ausência eu não notei.

Das promessas e juras que fizeram,
das palavras de amor que me disseram,
poucas ficaram, poucas escutei

Mas sinto ainda nas tardes de mormaço,
o calor e a pressão de um só abraço,
e o sabor do último beijo que te dei.


Sobre o show, já sei o que fazer, mas me pergunto se vou ter coragem.
E aquela idiota não vai ir de novo.
E eu, será que eu mesmo vou ir.??

E desde quando o compadre odeia alguém.??
O Wilde que tá certo: " As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos."

P.S. Sim, os escolhidos se reconhecerão pela marca...

4 comentários:

  1. as minhas promessas de amor vc escutou né? rsss

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  2. você escutou as minhas.?? hehhhe

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  3. bar... poesia... não odeio ninguém... não amo ninguém... a marca reconhece os escolhidos... carnaval em caxias.... nos conhecemos escolhendo a marca... será praia? ser a show sera sambinha?? será será serááááááá nhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.. saco!!!

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