quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Idiossincrasias

Noites de chuva sempre me fizeram pensar.
Há quem goste dos dias de sol.
Mas nas madrugadas frias e escuras.
Eu sei que é chuva que vai estar lá me fazendo companhia
E nem todo o calor do sol poderia substituir
A sensação da chuva caindo em forma de poesia.

Lendo Osho, para desespero de alguns e alento de outros.

_____"O vazio está aí. Nós acumulamos muito lixo, de modo que o vazio não é visível. É exatamente como nossa casa: podemos estar sempre acumulando coisas, até que parece não haver mais espaço. Chega o dia em que fica difícil até movimentar-se pela casa; torna-se difícil viver porque não há mais espaço. Mas o espaço não foi para nenhum lugar; pense bem, medite nisso: o espaço não foi para lugar nenhum. Você acumulou móveis demais, mais a televisão, o rádio, o piano - lá estão todas essas coisas; mas o espaço não foi para lugar nenhum. Retire os móveis e lá estará o espaço; ele nunca deixou de estar ali. Estava ocupado pelos móveis, mas não destruído. Não deixou o ambiente , nem por um único momento.
Assim também é o seu vazio interior, o seu nirvana, o seu nada.
Osho- Encontros com pessoas notáveis."

_____Estou todo contente com meu baralho novo de tarô. Eu sempre soube que era o baralho que eu tinha que ter, mas passaram-se muitos anos antes que eu o merecesse. Antes que eu tivesse condições de entendê-lo. Mas olhando pra ele agora, jogado dentro do meu chapéu, sentidno uma estranha familiaridade com as cartas, parece que ele sempre esteve ali.

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