Ao som de: uma versão de Valerie que eu ainda não sei quem canta, mas deve ser a cheiradora
Bem de passagem, na descrição das coisinhas sem importância que têm ocupado a minha vida.
Ando lendo bastante, terminei o livro do Chaves e comecei a ler o Grande Sertão de Novo. Paralelamente leio qualquer coisa em español que aparecer.
Elogios são perigosos e ouvi alguns que quase fizeram sentido. Depois de hysteria no Missi e do show na formatura do Gel estou estudando mais. E minha aluna ninja voltou. Dá trabalho dar aula pra ela.
E sempre que posso assisto Twin Peaks. Até porque eu não lembro de muita coisa.
Os shows do carnaval estão chegando e eu entrei de cabeça na organização da coisa toda. Músicas novas, viagens novas. A mesma correria. O mesmo sorriso.
Acho que está na hora de parar de beber de novo.
Isso me lembra da enorme sede que estou sentindo.
Cantarolei uma música do Betão a semana inteira, mas ontem, quando estava saindo do estúdio, uma música muito especial e significativa tocou no rádio. Fiquei sentado no escuro ouvindo cada verso como quem descobre que existe uma música perfeita para o que está sentindo. A noite passou e quando cheguei em casa, no lusco-fusco com gosto de erva mate, tirei a música. Músicas são, no fim das contas, infinitamente melhores do que palavras.
"Então eu faço esse carinho
E assim fico menos sozinho
Meu coração não chora mais
Na ponta de qualquer espinho"
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