O que liberta mesmo é saber que as estrelas que não estão no céu não me guiam mais.
Antes eu andava de cabeiça baixa, agora não perco o horizonte de vista.
E, com chuva ou com Lua, eu sei que elas sempre estão ali. Não por mim, mas comigo.
E possível que um dia eu venha a ser o terceiro. Mas, até lá, vou dar muita risada e aproveitar tudo que posso sendo o segundo. Não existe culpa no agora.
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