segunda-feira, 28 de junho de 2010

Minha ousadia

Ao som de Bheethoven - Moonlight Sonata

_____Viagem relâmpago até porto pra fazer compras. Caminhada na Alberto Bins, Trânsito caótico. Uns minutinhos tocando um violoncelo. Porto alegre estava cinzamente familiar hoje de manhã. O Pro Tools estava igualmente familiar em 2 monitores no estúdio do Maurício.

_____A Resenha mandou um texto muito bom. Acho que me serve. Acho que serve pra ela. Saudade daquela pessoa sem comparativos...

_____Sigo na minha empreitada mixando o cd do artista. E vai piorar muito antes de começar a melhorar. Mesmo com tudo isso, eu não vou pedir arrego. Continuo de cabeça erguida sorrindo enquanto repito "nunca me conceda descansar". She like where my head is at e eu também não sei dizer isso em português.

_____A propósito, é melhor acreditar que as coisas voltam do que misturar amor com cachaça. É melhor fazer o que tem que ser feito, mesmo sem saber exatamente porque. É melhor ser feliz do que ser triste. E segue o texto que a Resenha me enviou.

"Eu sou vários. Há multidões em mim.
Na mesa de minha alma sentam-se muitos, e eu sou todos eles. Há um velho, uma criança, um sábio, um tolo.
Vc nunca saberá com quem está sentado ou quanto tempo permanecerá com cada um de mim.
Mas prometo que, se nos sentarmos à mesa, nesse ritual sagrado, eu lhe entregarei ao menos um dos tantos q sou, e correrei os riscos de estarmos juntos num mesmo plano.
Desde logo, evite ilusões: tb tenho um lado mau, ruim, q tento manter preso e q quando se solta me envergonha. Não sou santo, nem exemplo, infelizmente.
Entre tantos, um dia me descubro, um dia serei eu mesmo, definitivamente. Como já foi dito: "... ouse conquistar a ti mesmo." - Frederico Nietzsche

_____Desisti de dormir essa semana, e tento me convencer que vou dormir domingo. Sou um fanfarrão mesmo.

Um comentário:

  1. Anônimo8/8/10 20:34

    "Eu sou vários. Há multidões em mim.
    Na mesa de minha alma sentam-se muitos, e eu sou todos eles. Há um velho, uma criança, um sábio, um tolo.
    Vc nunca saberá com quem está sentado ou quanto tempo permanecerá com cada um de mim.
    Mas prometo..."

    O texto citado não pertence à Friedrich Nietzsche e sim a Willian Douglas, grande professor e jurista.

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