quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

A puppet on a string

         Sobre Londres eu sempre conto uma história que envolve uma mulher com asas, muito trago e o primeiro passo em direção a uma redenção que nunca aconteceu. Mas tem outra história, que eu não falo muito sobre. Ela aconteceu três dias antes da minha aventura no The Piano Works. Foi uma conversa. Eu lembro de burramente ter sido sincero e, por causa da minha sinceridade, a putaria no piano works se fez necessária.

         ¿E por que voltar a isso agora, tantos meses depois.? Porque aquilo que eu disse em frente a catedral de Saint Paul continua verdade.  E porque a sensação de que sou uma anta por confiar nas pessoas também continua recorrente. Já vi os meus serem capazes de tantas coisas maravilhosas que parece que esqueço que eles são capazes de coisas erradas também.

          Mas quem sou eu pra falar sobre certo e errado. Tudo culpa minha.. same as always. Todo mundo que chega perto demais terá problemas. Nem um metro de neve e um oceano e distância podem mudar isso.

         Tinha que ser uma igreja do Paulo.. "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar..." Uma das lições que nunca assimilei...

        Vou ali tocar Tool. Eu sei que as peças se encaixam. Ontem toquei Highway to hell. Nunca toquei essas músicas do jeito que gostaria.Não importa o fuso horário. Depois das 3 e meia da manhã o sonho fica mais lúcido.



We're choosing to be here. Right now, hold on, stay inside.
We're choosing to be here. Right now, hold on, stay inside.
We're choosing to be here. Right now, hold on, stay inside.
We're choosing to be here. Right now, hold on, stay inside. 
We're choosing to be here. Right now, hold on, stay inside.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário