terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Gli stessi insegnanti

Madrugada de vinho chileno ao som de Bach. Foi unânime a constatação de que temos que estudar mais Bach. Uma livro que eu preciso ler e que eu esqueci de pegar. Bach foi muito inteligente. Mozart foi um gênio e Beethoven simplesmente transcendeu a coisa toda. E tem um livro que conta isso na estante do Barão. Bom, estranho seria se não houvesse.

A rosa falou sobre vergonha. Agora preciso mexer no alicerces do que estava construído para que a casa não pareça mais tão torta. Eu sei que cair ela não vai, mas só em pensar em viver sem ter que me equilibrar sempre já sinto um alívio.

O verão já está se armando para aquelas tardes quentes de partituras e metrônomos. E noites de pouco sono entre satisfação e ansiedade. O mesmo princípio de não enxergar com os olhos na música: sentir sem precisar dos ouvidos. Tem um mar antes, um fim de ciclo e um recomeço. Ao final dele uma tatuagem nova. Algumas despedidas, alguns reencontros. Pessoas que precisam seguir o seu caminho. E daqui a pouco já estaremos todos tropeçando nos nossos pés.

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