segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

... e um pagodeiro tomando uma norteña citou nietzsche

Ao som de músicas que eu quero tocar.

Um brinde pelo time, que segundo nosso comentarista esportivo conhecido como Potro, vai prá libertadores facinho facinho. Aproveitamento severo.

Meu namoro não fez com que eu me esquecesse das promessas. Nem da do Lopes, nem daquela que fiz diante do mar. Falando em mar, não vamos demorar. A saudade é grande e temos um mundo de novidades pra contar um ao outro. Também não esqueci que dar valor apenas quando é conveniente é a mesma coisa que não dar valor nunca. E que quem mente nunca será confiável. ¿Mas quem sou eu pra falar sobre mentiras.? Ainda mais para quem diz que eu não presto.

Ainda não consegui deixar prá tras e continuo pensando no que eu fiz. Com um misto de orgulho e arrependimento. Não sei se tenho que pedir desculpas, se tenho que agradecer, se tenho que ser agradecido. Não era exatamente o certo, como eu já disse, mas alguém tinha que fazer. No fim de tudo, me quedo aqui com meus demônios. Tudo previsível. Depois de barganhar com os anjos, eu sabia que os outros também viriam cobrar a parte que lhes cabe. Numa mesa redonda com um colchão que machuca quando eu fico muito tempo deitado, conversaremos.

Olhando pra trás eu vejo como deu trabalho fazer com que chegássemos até aqui do jeito que estamos e justamente por isso o acaso tem respaldo comigo. Quando ele precisar de ajuda, sempre vai poder contar comigo. Livre arbítrio não serve pra nada quando não é usado. Certo e errado são conceitos velhos demais e eu estou com preguiça de usá-los. Os dias tem sido entre muito bons e perfeitos e as noites idem. Segue o baile.

Vegetarianos dão trabalho até que a gente se acostume com eles. Eu faço cagadas idiotas como pensar que presunto não é carne ou errar em 1 hora um compromisso e ainda assim ganho flores. Eu ganhei um jasmim. O mundo deve ser mesmo bem melhor do que eu pensava.

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