Ao som de: Cardigans - My Favourite Game
_____Já que recebi uma visita ilustre, resolvi escrever de novo por aqui. Ando escrevendo em outros lugares, ando vivendo muito. E estar fora da vitrine está me fazendo bem. A certeza está me fazendo bem.
_____Cansei de fugir e aceitei a idéia de testar a mim mesmo. Descobrir se realmente consigo lidar com a independência e a intensidade que tanto desejo. É um teste estranho, visto que sou a única testemunha e o único juíz. E ficam os conselhos dífíceis de entender e de interpretação complicada.
_____Não me prender a uma pessoa, por mais que ela seja a mais querida. Toda pessoa é uma prisão.
_____Não me prender a uma compaixão, ainda que dirigida a homens superiores, cujo martírio e desamparo o acaso me permite vislumbrar.
_____Não me prender a uma ciência, ainda que ela me tente com os mais preciosos achados, guardados especialmente para mim.
_____Não me prender ao meu próprio desligamento, ao perigoso abandono e afastamento do pássaro que ganha sempre mais altura, para ver mais e mais coisas abaixo de si - esse é o perigo daquele que voa.
_____Não me prender as minhas próprias virtudes para não me tornar uma vítima de uma das minhas peculiaridades.
_____É perigoso tratar a si mesmo com indiferença, exercitando a liberdade a ponto de torná-la um vício. É preciso saber preservar-se. Essa é a mais dura prova de independência.
_____Agora eu sei que me faltava o olhar do conhecimento quando olhava para as estrelas como se elas estivessem acima de mim.
_____Cansei de fugir e aceitei a idéia de testar a mim mesmo. Descobrir se realmente consigo lidar com a independência e a intensidade que tanto desejo. É um teste estranho, visto que sou a única testemunha e o único juíz. E ficam os conselhos dífíceis de entender e de interpretação complicada.
_____Não me prender a uma pessoa, por mais que ela seja a mais querida. Toda pessoa é uma prisão.
_____Não me prender a uma compaixão, ainda que dirigida a homens superiores, cujo martírio e desamparo o acaso me permite vislumbrar.
_____Não me prender a uma ciência, ainda que ela me tente com os mais preciosos achados, guardados especialmente para mim.
_____Não me prender ao meu próprio desligamento, ao perigoso abandono e afastamento do pássaro que ganha sempre mais altura, para ver mais e mais coisas abaixo de si - esse é o perigo daquele que voa.
_____Não me prender as minhas próprias virtudes para não me tornar uma vítima de uma das minhas peculiaridades.
_____É perigoso tratar a si mesmo com indiferença, exercitando a liberdade a ponto de torná-la um vício. É preciso saber preservar-se. Essa é a mais dura prova de independência.
_____Agora eu sei que me faltava o olhar do conhecimento quando olhava para as estrelas como se elas estivessem acima de mim.
Sorte, sorte e mais sorte nessa nova construção... (na amplitude dos sentidos)
ResponderExcluir.
Beijos