Ao som de: Foo Fighters - Times like these
[Pela conversa com o compadre, por ele ter lembrado o que eu disse e ter reconhecido a magnituide do meu sorriso. Por um beijo embaixo de chuva. Pela dogmática certeza de que sempre dá certo. Pelo desejo de novidades.]_____Já que pormenorizei bastante no diário o que aconteceu na terça, não vou falar nada aqui. Pena é a Cíntia ter menosprezado. Show da Hey Mama! no vagão. Antes de começar a tocar lembrei do compadre dizendo "é sempe bom te ver tocando o horror no palco". Lembrei da terça, lembrei da chuva forte. E sorri o show inteiro, gritando certas letras. E pulando sem parar.
_____É uma perspectiva interessante: mesmo com um show do caralho, ouvi alguns elogios e muitas reclamações por não ter tocado smashing punpkins. O que ninguém entendeu é que eu queria tocar mais do que ninguém (mais até do que aquele cara que não parou de gritar Billy Corgan o show inteiro). Sei o quanto a banda significa para as pessoas que gosto.
_____Depois do show, sentado na janela, conversando com os mesmo tijolos de sempre, explicando o porque tudo tinha sido diferente, percebi que o sorriso estava ainda maior. E vem o compadre intimando para o revival. ¿Porque não.? E, no revival, entre uma tequila e outra, com a certeza de que estava no lugar mais certo do mundo, escolhemos as 3 primeiras músicas. Sober, Eulogy e Schism. Um tool cover.
_____E ainda é quinta-feira na minha contagem regressiva até domingo de noite. Em última instância, as coisas estão sendo como devem ser: as coisas grandes para os grandes, os abismos para os profundos, as branduras e os tremores para os sutis e, em resumo, as coisas raras para os raros.
bom... se é pra abandonar o time... q seja assim...
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