terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Aquele velho navio

           No fim é isso. 3 da manhã e eu escrevendo. Nunca soube dormir mesmo. Certas coisas me derrubam, e do chão eu alcanço o violão pra tocar sempre as mesmas músicas. As madrugadas foram feitas pra pensar. Pra desabafar com as paredes e sentir mais forte, mas acima de tudo pra pensar.


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