terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Todo samba tem um refrão pra levantar o bloco

Ao som de: Los Hermanos - Todo carnaval tem seu fim

No sábado a coisa não ia bem. Passei no Missi e ganhei um rabisco na mão e um abraço. Não poderia haver símbolo melhor do que um coração torto.




Na passagem de som, um momento mágico, daqueles em que eu agradeço por participar:




Na segunda, mais um show, mas dessa vez com uma nuvem negra dentro do bar. É muito engraçado como a simples presença de uma ou outra pessoa muda todo clima da festa. Arrojadamente eu usei o Obdulio Varela pra gravar o show. Ainda não consegui ouvir o material, mas deve ter ficado bom. Com o Kiko mixando eu me arrisco a gravar tudo com um canal só.


E, César Casara, não foi nada engraçado tu me chamar de ladrão depois de se referir a mim como "teu capacho". Eu realmente acreditava que a nossa amizade era importante, mas a tua ridícula paranóia de "todo mundo quer me lesar" e as tuas recorrentes mentiras conseguiram me fazer desistir. Espero que um dia tu volte a ser aquele cara bom que eu conhecia. O dinheiro não vai te fazer companhia quando tudo mais faltar. Pessoas não são descartáveis.


Eu quero meu amigo de volta. Aquele velho César que me enchia de orgulho.

3 comentários:

  1. Essa Pink Floyd cover vai ser absurda. Só o Pezzi pra se prestar a fazer todos os corres de seqüenciar a porra toda. Doente no grau.

    Em tempo: desse eu já desisti. Final do ano passado.

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  2. Tem coisas que só o Pezzi faz. Por isso que ele tá por cima da mediocridade da Fast Track (a qual é, em grande parte, culpa do próprio).

    E viva o futebol de lareira...

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  3. Futebol de lareira é a lei dos ex-pseudoatletas.
    Já que pros ex-atletas inventaram o showbol e o Juventude.

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