Ao som de: Los Hermanos - Todo carnaval tem seu fim
No sábado a coisa não ia bem. Passei no Missi e ganhei um rabisco na mão e um abraço. Não poderia haver símbolo melhor do que um coração torto.
Na passagem de som, um momento mágico, daqueles em que eu agradeço por participar:
Na segunda, mais um show, mas dessa vez com uma nuvem negra dentro do bar. É muito engraçado como a simples presença de uma ou outra pessoa muda todo clima da festa. Arrojadamente eu usei o Obdulio Varela pra gravar o show. Ainda não consegui ouvir o material, mas deve ter ficado bom. Com o Kiko mixando eu me arrisco a gravar tudo com um canal só.
E, César Casara, não foi nada engraçado tu me chamar de ladrão depois de se referir a mim como "teu capacho". Eu realmente acreditava que a nossa amizade era importante, mas a tua ridícula paranóia de "todo mundo quer me lesar" e as tuas recorrentes mentiras conseguiram me fazer desistir. Espero que um dia tu volte a ser aquele cara bom que eu conhecia. O dinheiro não vai te fazer companhia quando tudo mais faltar. Pessoas não são descartáveis.
Eu quero meu amigo de volta. Aquele velho César que me enchia de orgulho.
Essa Pink Floyd cover vai ser absurda. Só o Pezzi pra se prestar a fazer todos os corres de seqüenciar a porra toda. Doente no grau.
ResponderExcluirEm tempo: desse eu já desisti. Final do ano passado.
Tem coisas que só o Pezzi faz. Por isso que ele tá por cima da mediocridade da Fast Track (a qual é, em grande parte, culpa do próprio).
ResponderExcluirE viva o futebol de lareira...
Futebol de lareira é a lei dos ex-pseudoatletas.
ResponderExcluirJá que pros ex-atletas inventaram o showbol e o Juventude.