O dono da mesquita observa enquanto eu fico me debatendo contra os moinhos e avisa que ninguém vence o caos. Mas o que ele tinha como saber é que desde muito tempo antes do Osho mandar o papo reto de ser ninguém, eu já estava me especializando nesse ofício. Era abril de 1996, uma manhã chuvosa de sábado, Eu me encontrei com a Tamara perto do São Carlos e depois ficamos conversando na porta do apartamento dela. A mãe dela gritou da sala perguntando quem era. Depois de me olhar como quem faz a regras do noves fora numa integral ela gritou prá dentro sem hesitar - Não é ninguém. É o Breda.
É irônico que eu tenha um foto desse exato dia.
Queria reencontrar a Tamara (e a Maiara), dizer pra ela(s) que é o tenho feito desde então.
Nenhum comentário:
Postar um comentário