domingo, 24 de março de 2013

Paula quer batatas



Um sorriso de quem sabe que não é sorte - é competência - e eles se despediram. Péssima semana pra parar de fumar. Péssima noite para decidir não beber. Troca tudo por erva mate. 4 shows, 3 lugares, 2 pessoas. Vem a Vermelha numa livraria. Tempo de menos e ela me dizendo calma. Capuccino com chocolate branco. Pegar no sono em HD. Fórmula 1 bem melhor sem o Rubinho ¿Onde diabos fica Tapejara.? Luis José? Muda a cor de que? Toda ruiva.? Vai timeeee!!! Meu volante copeiro joga contra o time e me coloca no chão de novo. Cruel e libertador. Torres é perto demais, mano. O mar cuida dela mas eu cuidaria melhor. Eu sempre gostei do Yoshi azul. Identidade de Euler e desenhos rabiscados. Um pedaço de sensação ¿Me ensina a ser palhaço.? Como se precisasse... Ando entre gigantes.

"Supõe um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para chegar num lugar onde há batatas em abundância; Se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição no caminho. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria e ousadia da vitória, os hinos, aclamações e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas." - Quincas Borba

E tudo isso sem uma gota de rum, pelo menos pra mim.

Um comentário:

  1. Ao vencedor, as batatas! E um pouco mais de vida!

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