Ao som de: Jeff Beck - Superstition
Partituras para os dias que passam devagar.
Drummond para o início do outono, onde há uma brisa anunciando que dias mais frios estão por vir.
Livros clássicos para tardes de folga, crônicas da Lia Luft para qualquer hora.
Livros de música para feriados prolongados.
Clarice Lispector para minhas noites de insônia.
Érico Veríssimo para saudades da infância.
Piaget para discutir com a minha mãe.
Gabriel Garcia Marquez para aprofundar.
Osho para colocar meus pensamentos em xeque.
A bíblia como fonte de sabedoria.
O teto do meu quarto e o espelho em frente a minha mesa para ficar em paz.
Tudo porque sou muito bom em mudar de assunto. E porque a expressão "olhar para o prórpio umbigo" soa como algo pouco nobre sempre que é dita. Eu me pergunto: será que é tão ruim assim eu cuidar de mim.? Porque é pejorativo me valorizar e reconhecer o meu valor.? De que umbigo eu posso realmente cuidar se não for o meu.? O umbigo é simbolo do alimento interior, é por onde eu me nutro de mim mesmo. E isso ninguém pode fazer por mim.
e para cada coisa, um lugar.
ResponderExcluirSissa!...
ResponderExcluirSaudade de ti... Vontade de te contar meus problemas e te ouvir fazendo aquele som que eu nunca soube como representar graficamente mmmmmmmmmmmmmrrrrrrrrrrrrrrr!!
Beijocas...
hahahahahhahahahahahah
ResponderExcluire q som!!!!!!!
saudade dupla!
vou treinar o som, prepara a lista de assunto.
ResponderExcluirsaudade quádrupla!
a lista está sempre preparada...
ResponderExcluirTe aguardo ansiosamente, alma gêmea!!!!!!!!!!!!
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