É como se, de algum lugar, a mão que tudo escreve percebesse que estou quase quebrando e mandasse alguém pra cuidar de mim. A Dulcinéia me manda uma foto antiga. E ela é minha melhor balança. Quanto mais próximo da minha irmã, melhor minha vida está. E tem também esse poço de manias que eu chamo de chefe por cacoete e que me dá água quente e erva mate pura folha como quem coloca no lugar um ombro deslocado. E já na metade da térmica tudo de ruim fica pra trás. Não pedi ajuda e nem ele me ofereceu, mas de alguma forma tudo de ruim fica pra trás. Nas entrelinhas do que conversamos serenos ou dando coices um no outro eu acabo entendendo que o fim de um ciclo é sempre o começo de outro. Eu deveria querer ficar melhor o tanto que quero que as coisas fiquem melhor pra ele.
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