Eu acordo com uma poesia na cabeça e por pouco não anoto ela na fronha. E versos deixados sob um travesseiro reverberam como meu velho tango.
Um tango um tanto insolente que insiste que a sua dor doa nas pessoas. E sempre lembro desse tango quando subo num palco aos pedaços.
E ironicamente o Libertango do Piazola mal e mal é meu terceiro tango preferido.
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