Nixivan havia reunido seus amigos para jantar, e estava cozinhando um suculento pedaço de carne. De repente, percebeu que o sal havia terminado.
Nixivan chamou o seu filho: “Vai até a aldeia, e compre o sal. Mas pague um preço justo por ele: nem mais caro, nem mais barato”.
O filho ficou surpreso: “Compreendo que não deva pagar mais caro, papai. Mas, se puder barganhar um pouco, por que não economizar algum dinheiro?”
“Numa cidade grande, isto é aconselhável. Mas, numa cidade pequena como a nossa, toda a aldeia perecerá”.
Quando os convidados, que tinham assistido a conversa, quiseram saber porque não se devia comprar o sal mais barato, Nixivan respondeu: “Quem vender o sal abaixo do preço, deve estar agindo assim porque precisa desesperadamente de dinheiro. Quem se aproveitar desta situação, estará mostrando desrespeito pelo suor e pela luta de um homem que trabalhou para produzir algo”
“Mas isso é muito pouco para que uma aldeia seja destruída”.
“Também, no início do mundo, a injustiça era pequena. Mas cada um que veio depois terminou acrescentando algo, sempre achando que não tinha muita importância, e vejam onde terminamos chegando hoje”.
aunque te estés muriendo no conocem tu dolor.
Pelos frutos conhecereis a árvore
A Brigite Bardot acenando com a mão num filme muito antigo
Crucify the ego. Before is far too late.
A redoma, agora eu sei, nunca serviu para proteger a rosa do vento que soprava de madrugada ou dos tigres. A redoma protegia aquele pequeno príncipe da rosa. Considerando que não há mais redoma, sinto-me vulnerável.
Eu só queria poder empinar uma pipa numa tempestade.
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