_____Considerando que isso tudo está soando uma despedida e que ainda tenho algumas coisas prá fazer antes, termino o ano com um sorriso enorme e com uma frase muito adequada: Estou indo ver o mar. Muchas gracias a todos.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Cartas guardadas na carteira
_____Considerando que isso tudo está soando uma despedida e que ainda tenho algumas coisas prá fazer antes, termino o ano com um sorriso enorme e com uma frase muito adequada: Estou indo ver o mar. Muchas gracias a todos.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Gli stessi insegnanti
A rosa falou sobre vergonha. Agora preciso mexer no alicerces do que estava construído para que a casa não pareça mais tão torta. Eu sei que cair ela não vai, mas só em pensar em viver sem ter que me equilibrar sempre já sinto um alívio.
O verão já está se armando para aquelas tardes quentes de partituras e metrônomos. E noites de pouco sono entre satisfação e ansiedade. O mesmo princípio de não enxergar com os olhos na música: sentir sem precisar dos ouvidos. Tem um mar antes, um fim de ciclo e um recomeço. Ao final dele uma tatuagem nova. Algumas despedidas, alguns reencontros. Pessoas que precisam seguir o seu caminho. E daqui a pouco já estaremos todos tropeçando nos nossos pés.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
I´l Ciabatino
¿Mas quem precisa de palavras?
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
O Vagalume tenta entender.
_____2 semanas hoje. E por mais que eu esteja sem chão, vou fazer o que sempre digo pros outros fazerem quando estão nesse estado: Ter fé.
Ela abriu minhas as asas para as coisas grandes do céu e não prá mim ficar rastejando no esgoto.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Sobre o Sol e o Vagalume
Eu não vou estragar tudo. Não assim.
Lembrei de uma música que me fez pegar o violão.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Pequeno e feliz
_____Eu queria colocar a letra da balada do louco, mas há algo mais relevante. No campeonato de ironias, essa é minha:
_____Finalmente, eu sou o terceiro. Não apenas.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Das poesias que eu decorei...
Aqui do alto do cruzeiro
Onde o vento faz a curva pra voltar com mais coragem
Vejo o sol tocando a ponta do pára-raio da cruz
Elimino a ofensa do atrito
Atravanco o portão da ventania
Faço a caixa do mar ficar vazia
Boto um teto no vão do infinito
Para dar o pão pra os filhos
Que chegam magros da guerra
O mensageiro do sonho
Nesse terreno que treme
Da magra mão estendida
Da paixão que grita e geme
Das curvas do firmamento
Da claridade da lua
Solidão do mundo novo
A batucada da rua
O espetáculo não pode parar
Quando a dor se aproxima
Fazendo eu perder a calma
Passo uma esponja de rima
Nos ferimentos da alma
O espetáculo não pode parar
Há certas coisas no mundo
Que eu olho e fico surpreso
Uma nuvem carregada
Se sustentar com o peso
E dentro de um bolo dágua
Sair um corisco aceso
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
... e um pagodeiro tomando uma norteña citou nietzsche
Um brinde pelo time, que segundo nosso comentarista esportivo conhecido como Potro, vai prá libertadores facinho facinho. Aproveitamento severo.
Meu namoro não fez com que eu me esquecesse das promessas. Nem da do Lopes, nem daquela que fiz diante do mar. Falando em mar, não vamos demorar. A saudade é grande e temos um mundo de novidades pra contar um ao outro. Também não esqueci que dar valor apenas quando é conveniente é a mesma coisa que não dar valor nunca. E que quem mente nunca será confiável. ¿Mas quem sou eu pra falar sobre mentiras.? Ainda mais para quem diz que eu não presto.
Ainda não consegui deixar prá tras e continuo pensando no que eu fiz. Com um misto de orgulho e arrependimento. Não sei se tenho que pedir desculpas, se tenho que agradecer, se tenho que ser agradecido. Não era exatamente o certo, como eu já disse, mas alguém tinha que fazer. No fim de tudo, me quedo aqui com meus demônios. Tudo previsível. Depois de barganhar com os anjos, eu sabia que os outros também viriam cobrar a parte que lhes cabe. Numa mesa redonda com um colchão que machuca quando eu fico muito tempo deitado, conversaremos.
Olhando pra trás eu vejo como deu trabalho fazer com que chegássemos até aqui do jeito que estamos e justamente por isso o acaso tem respaldo comigo. Quando ele precisar de ajuda, sempre vai poder contar comigo. Livre arbítrio não serve pra nada quando não é usado. Certo e errado são conceitos velhos demais e eu estou com preguiça de usá-los. Os dias tem sido entre muito bons e perfeitos e as noites idem. Segue o baile.
Vegetarianos dão trabalho até que a gente se acostume com eles. Eu faço cagadas idiotas como pensar que presunto não é carne ou errar em 1 hora um compromisso e ainda assim ganho flores. Eu ganhei um jasmim. O mundo deve ser mesmo bem melhor do que eu pensava.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Caipiras e cigarros de morango
_____O cérebro da gente é tonal, tudo gira em torno da tônica. A tônica só é tônica porque existe uma dominante que diz que ela é a tônica. E isso também se aplica na música.
_____E eis que uma música do los hermanos me fez companhia enquanto eu dormia antes de acordar a rosa. Ao que parece dormi sorrindo com uma coroa que não pesa nada nada nada.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Um amanhecer mais colorido
_____O diabinho descabelado que está certo: muita preguiça.
Tomando chimarrão de pé descalço na grama na tarde sépia, uma poesia voltou como uma amiga que fica um tempão longe e que quando me vê pula no meu colo.
_____Arrepiou até a alma. As coisas mais leves são as únicas que o vento não consegue levar.